quinta-feira, janeiro 21, 2016

Resenha: O teorema Katherine - John Green

''É possível amar muito alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela.''

Sinopse:
Se o assunto é relacionamento, o tipo de garota de Colin Singleton tem nome: Katherine. E em se tratando de Colin e Katherines, o desfecho é sempre o mesmo: ele leva o fora. Já aconteceu muito. Dezenove vezes, para ser exato. Depois do mais recente e traumático término, ele resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e um melhor amigo bem fora de forma no banco do carona, o ex-garoto prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar pés na bunda, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam. Uma descoberta que vai mudar para sempre a história amorosa do mundo, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.



''Aquele sorriso seria capaz de pôr fim a guerras e curar o câncer.''

Quando eu fiz a resenha de cidades de papel falei sobre a minha opinião referente aos livros do John Green: bem escritos, diálogos inteligentes e engraçados mas com histórias bem nada a ver com nada. Em o teorema Katherine não foi diferente, os diálogos além de inteligentes eram muito engraçados, porém mais uma vez achei a história muito sem sentido. No começo o livro é legal mesmo com as peculiaridades do personagem principal que me irritava, mas parece que na metade o autor perdeu o rumo, me deu a impressão que ele não sabia o que fazer ou precisava terminar rapidamente e começou a ficar muito entendiante e concluir a leitura desse livro foi quase um sacrifício, ou seja, não gostei.

“Eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem. Agora foi a minha ficha que caiu: se eu de alguma forma a tivesse de volta, ela não encheria o buraco que a perda dela deixou.”


E aí, você já leu ou pretender ler? 


Nenhum comentário:

Postar um comentário