segunda-feira, outubro 17, 2016

“Sei como é quando alguém que você ama morre. É solitário. Você se sente despedaçado, como se nunca mais pudesse voltar a ser inteiro.”
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Páginas: 288 Editora: Arqueiro Nota: 4/5

O que me chamou atenção no livro foi a capa, e o que me encantou na história foi a mitologia hindu.

No início a leitura fluiu mas eu estava achando ele ok, não estava ruim mas não era um livro que eu estava adorando, a narração da história é em primeira pessoa e a autora é bem detalhista, as vezes até demais pois ela conta detalhes das roupas e até das comidas que a personagem via e em algumas partes era exagerado e desnecessário, porém isso não alterou minha opinião sobre o livro, é apenas um detalhe.



“Não creio que meu coração suportasse dizer adeus mais uma vez.”


No decorrer a história foi ficando melhor, o livro é cheio de aventuras e cada vez que Kelsey tinha que ir atrás de meios para quebrar a maldição a história ia ficando cada vez mais envolvente. E embora pareça, pelo menos para mim pareceu de início que seria estranho imaginar como seria os acontecimentos no decorrer do livro e como Kelsey saberia sobre a maldição, as coisas aconteceram de uma ótima forma e achei a história da autora muito criativa. Dahren, o homem que está no corpo do tigre só poderia se transformar em homem durante 24 minutos em cada 24 horas, o que ajudou a desenvolver o relacionamento dos personagens.

Outra coisa que adorei na história foi a mitologia hindu, apesar de eu me interessar muito por mitologia grega e um pouco da egípcia, nunca tinha lido nada relacionado a mitologia hindu e o livro fez despertar minha curiosidade sobre o assunto.



“Aqueles olhos eram hipnóticos. Eles se fixaram em mim, quase como se… estivesse examinando a minha alma”


Gostei do livro, não darei nota cinco porque não foi aquele livro que depois que li fiquei tão apaixonada que me deu até uma ressaca literária haha, mas a historia é incrível, criativa, cheia de aventura e cultura, então recomendo!

sábado, outubro 15, 2016

Oi gente, hoje vou mostrar para vocês algumas comprinhas que fiz em um brechó/brique. Já faz muito tempo que comprei mas a ideia inicial era fazer um vídeo e eu enrolei tanto para gravar que desisti dessa ideia e resolvi publicar aqui no blog e mostrar através de fotos.

Apesar do nome ser brechó caridade eu considero mais um brique pois lá são três salas: uma com objetos, calçados e livros, outra com roupas e mais uma com brinquedos. As coisas são bem baratinhas, eu já estive lá outra vez e comprei muita coisa boa e barata mas nessa segunda vez sai de lá mais feliz porque encontrei coisas que queria a muito tempo.

Essas duas câmeras analógicas são os meus novos bebês da coleção, eu já tinha até postado foto delas junto com outras duas que tenho, elas custaram R$5,00 cada.

Eu sempre quis ter uma máquina de escrever, volta e meia procurava na olx e sites assim até que quando estava procurando por coisas legais nesse brique encontrei essa que era exatamente como eu queria. Na caixa dela veio com manual, nota fiscal e outros papéis, então presumo eu que ela foi muito pouco usada e deve funcionar mas ainda não testei. Se não me engano ela custou R$50,00

Eu não acreditei que encontrei um disco do Cazuza e do Engenheiros lá, eles estão em ótimo estado e com os plásticos, cada um custou R$10,00. 

 Também tinha vários livros mas confesso que não olhei título por título, os que mais me chamaram atenção foi esse de aquarela e esse outro de astrologia chinesa, não lembro exatamente mas acho que foi R$5,00 cada.



Teve mais algumas coisas mas selecionei as mais legais para mostrar, é isso, beijos!

quinta-feira, outubro 13, 2016

Leitores do blog, me desculpem pela síndrome do mestre dos magos que me faz aparecer aqui, falar algo e sumir por um tempo. Eu não estava muito afim de escrever nada aqui e não quero tornar o que é um hobbie, uma obrigação. 

Mas agora sobre o look: ele tem duas peças que estou apaixonada e considerando uma das minhas melhores compras dos últimos tempos, que é essa blusa e essa bota maravilhosa. Essa blusa tem um decote bem ousado, não é algo que eu esteja acostumada a usar, mas eu gostei e não acho que ela fique vulgar. Percebi que esse detalhe em ilhós está bem em alta e acho que vai ser uma das tendências do verão, já vi esse detalhe até em shorts.

Essa bota eu comprei em uma viagem que fiz a Gramado em uma loja chamada mundo do sapato, foi amor a primeira vista hahah. Ela é alta mas muito confortável, nem parece que estou de salto.

 Sobre essa bota: <3 


Nessa foto da pra ver bem como é a bota.

Blusa: Renner | Calça: não lembro | Cardigan: AliExpress | Bota: Mundo do sapato

segunda-feira, agosto 29, 2016

Há um tempo atrás quando eu falei sobre os anos 20 e prometi fazer uma lista aqui no blog sugerindo filmes sobre essa década e apesar da demora, aqui está ela.

obs: não são filmes feitos nos anos 20 e sim que retratam essa década, espero que gostem!


O grande gatsby 
Anos 20, ao se mudar para Nova York, Nick Carraway reencontra sua prima Daisy e se torna vizinho de um misterioso milionário o Jay Gatsby, e é assim que Nick é atraído para o mundo dos milionários, suas ilusões, amores e fraude.



Meia-noite em Paris 
Gil sempre quis ser um grande escritor mas acabou se tornando roteirista de filmes, o que por um lado fez com que fosse muito bem remunerado, por outro lhe rendeu uma boa dose de frustração. Quando ele faz uma viagem a Paris, acaba se questionando sobre escolhas que fez e os rumos que sua vida tomou.



Magia ao luar 
Stanley é um talentoso mágico, é contratado para desmascarar uma simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela jovem Sophie.



A invenção de Hugo Cabret
Hugo é um garoto de 12 anos que vive em uma estação de trem em Paris no começo do século 20. Seu pai, um relojoeiro que trabalhava em um museu, morre momentos depois de mostrar a Hugo a sua última descoberta: um autômato, sentado numa escrivaninha, com uma caneta na mão, aguardando para escrever uma importante mensagem. O problema é que o menino não consegue ligar o autômato, nem resolver o mistério.



É isso, beijos!